Das dificuldades de se chegar aos lugares antigamente (pior que nem faz tanto tempo assim), dos achadinhos ao "Um samurai em São Paulo" vocês mais uma vez nos trouxeram textos gostosos de ler. Eu sempre fui conhecido por ter muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar. O Waze me tirou esse gosto. Hoje sou um aficcionado por sempre usar Waze, até para fazer o mesmo caminho de todo dia, porque sempre pode ter acontecido algo de errado e ele nos indicará isso, mas como era bom se perder e achar novos caminhos. Eu odiava parar e perguntar. Tinha o velho Guia que era o Waze de antigamente. Aí a gente parava, procurava no Guia e seguia em frente, às vezes levando uma bronca de quem estava ali no banco do passageiro, por nunca parar e perguntar. Parabéns e continuem assim.
Entre os achadinhos dispostos nesta edição, o melhor foi o resgate de memórias tão especiais- do GPS antigo, às instruções anotadas minuciosamente em um papel (passa duas ruas, vira à direita na casa laranja, quando ver o segundo farol, vire à esquerda- socorroooooo), passando pelo desespero de te perder no PETAR, e resgatando algumas coisas perdidas como o silêncio do cinema que confesso não vou faz tempo... essa edição deu vontade de sair por aí sem rumo, sem foco, sem hora para voltar. Só disposta a achar aquele quentinho no coração que só um achadinho te traz!
Os achadinhos nos trazem um quentinho no coração, né? Vero pega um dia para passear pelo Ipiranga!! Pensa num bairro delicioso para visitar e esbarrar em vários achadinhos!! <3
Das dificuldades de se chegar aos lugares antigamente (pior que nem faz tanto tempo assim), dos achadinhos ao "Um samurai em São Paulo" vocês mais uma vez nos trouxeram textos gostosos de ler. Eu sempre fui conhecido por ter muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar. O Waze me tirou esse gosto. Hoje sou um aficcionado por sempre usar Waze, até para fazer o mesmo caminho de todo dia, porque sempre pode ter acontecido algo de errado e ele nos indicará isso, mas como era bom se perder e achar novos caminhos. Eu odiava parar e perguntar. Tinha o velho Guia que era o Waze de antigamente. Aí a gente parava, procurava no Guia e seguia em frente, às vezes levando uma bronca de quem estava ali no banco do passageiro, por nunca parar e perguntar. Parabéns e continuem assim.
Muitas memórias do tempo do Guia! Com a falta de localização espacial e sem senso de direção, nunca aprendi a ler mapa e me guiar por ele rsrs
Entre os achadinhos dispostos nesta edição, o melhor foi o resgate de memórias tão especiais- do GPS antigo, às instruções anotadas minuciosamente em um papel (passa duas ruas, vira à direita na casa laranja, quando ver o segundo farol, vire à esquerda- socorroooooo), passando pelo desespero de te perder no PETAR, e resgatando algumas coisas perdidas como o silêncio do cinema que confesso não vou faz tempo... essa edição deu vontade de sair por aí sem rumo, sem foco, sem hora para voltar. Só disposta a achar aquele quentinho no coração que só um achadinho te traz!
Soando bem bregua, já dizia Clarice: Perder-se também é caminho!! rsrs
Ainda mais caminho para vários achadinhos que nos aquecem o coração. <3
Achadinhos são a cereja do bolo, e realmente são a melhor parte de qualquer rolê! Este texto foi um achadinho! Fiquei encantada!
Alana, também sou super perdida! É cada uma que apronto que nem eu acredito! rsrsrsrs
Os achadinhos nos trazem um quentinho no coração, né? Vero pega um dia para passear pelo Ipiranga!! Pensa num bairro delicioso para visitar e esbarrar em vários achadinhos!! <3
Eu já estou me planejando para este dia no Ipiranga, Alana! Amo achadinhos, são o que tornam tudo especial! Beijosssssssss